17 dezembro, 2006

Caixinha de lembraças!


Minha memória...
Agora soletro uma canção pra você, para todas as boas pessoas que viajaram com você...
Quando o mundo vai valer os terroristas, kamikazes e homens-bombas que se entregaram às suas idéias?
Alguns são da cidade que vem ver os loucos...
Alguns são os loucos...
Se eu tivesse asas como as araras azuis...
Fugiria pra longe, refugiado das tempestades de areia!
A lua já está quase fugindo...
As estrelas querem se esconder...
E o mundo não muda!
Então me diz, como as mães mudaram com o tempo?
Como o tempo mudou o própio tempo?
Os espelhos já não refletem mais o mudo tolo do outro lado.
Eles simplismente nos mostra o que ver, assim como as TV's vêem, veem, vão... aos urros, prantos, encantos...
Tornando as peles cada vez mais plásticas e os olhos cada vez com menas luzes...
Assim como o natal...
Não se fazem mais homens de madeira...
Já não se fazem mais corações!
Então eu canto, grito, choro uma canção...
Choro pra mostrar que não se pode mudar o início...
Mas que se agente quiser...
Podemos mudar o final!

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