28 março, 2008

Quatro cantos...

Que o "tudo" vire "um"...
Que o "um" vire "tudo"...
Me perdoe os matemático, físicos e todos os outros que podem fazer uma confusão com isso após terem aprendido tudo diferente...
Mas...
Seria interessante e bendito transformar o símbolo do infinito no número um e vice-versa...
Pessoas específicas virariam "o todo" e desse jeito ninguem subestima ou superestima outro alguém...
O que deveria Reger o mundo era a força do pensamento quanto à quantidade de sonhos...
Pois bem...
Vamos pegar um ônibos e ir até...
Bem...
À qualquer lugar do universo...
Todo o éter tem ponto de parada...
Só não indicaria plutão...
Meio confuso para as idéias...
Cantemos...
Sonhemos...
Amemos...
Façamos tudo então...
Mas sem esquecer do poder da singularidade do coletivo...
E da pluralidade do ser individual...
São tanto pólos, continentes, muros e fronteiras...
Tantas nações, grupos, hinos e bandeiras...
Porque não? Porque não ser tudo? Porque não ser nada?


Ganhamos um presente de alguém...
Seja lá quem você achar que seja...
Deus, Tupã, Gaya, Evolução, Buda ou qualquer outro...
Temos que aproveitar esse presente...
antes que acabemos por esquecê-lo e deixar ele ficar empoirado no fundo do armário...
Toda essa exuberância deve ser contemplada de perto...
Deveria-se conhecer cada grão de poeira da terra...
Cada som de pássaros e sopro dos ventos...
Deveria-se tanta coisa....
Deve-se tanto à natureza...
Andemos pelos quatro cantos do mundo...
Prestando atenção!