Você acorda pela manhã e derepente seu cérebro quase que instintivamente faz um "roteiro" de tudo que você tem que fazer naquele dia, mas a cada ação sua ele é obrigado a se reprogramar e adaptar o "roteiro" com relação a sua nova realidade...Ele tenta não mexer no objetivo final criando apenas diversas outras formas de você chegar lá!
Pensemos assim sobre o destino...
Você passa por centenas de pessoas durante o dia, interaje com todas elas e nem sequer lembra de seus rostos...Imagine que aquele Sr. que lhe avisou que a porta do seu carro estava aberta e você nem sequer agradeceu ao passar por ele, era um amigo do seu pai que ele não via desde a adolescência e já pensava estar morto...
Que aquele homen que se chocou com você na rua e te fez derrubar os papeis que você segurava sem nem sequer voltar para ajudar ou apenas se desculpar, seja o médico que vai salvar sua vida alguns anos no futuro...
Acreditaria se eu falasse que sua esposa já te negou uma dança aos seus 12 anos em uma festa numa cidadezinha do interior que seus pais passavam as férias?
Mas você não acredita em destino não é?
Imagine que destino seja apenas uma melhor definição de acontecimentos interligados, apenas algo melhor que conhecidência e acaso...
Como ter certeza que seu pai nunca "ficou" com a tia de sua namorada? Quem pode negar com certeza que a mãe dos seus futuros filhos não estava num onibus que você pegou hoje?
Nunca saberemos...
Talvez se prestarmos mais atenção as coisas...
Tente transformar uma ida ao super mercado em algo fantástico, olhe as casa...
as pessoas...
os carros...
tudo deixa de ser entediante e se transforma em excitante!
Digamos que está tudo interligado e que há um objetivo final, só que há diversas possibilidades de se chegar lá!
